Por

Foram cerca de 450 quilômetros rodados em trecho urbano e rodoviário. Nesse trajeto, o motor Flex 1.8 ECO de até 111 cavalos de potência e 17,7 quilos de torque, rendeu bem. O computador de bordo com a nova cor de fundo (preto) e iluminação (branco) registrou um consumo médio de 12 km/l na gasolina. Sempre com o ar-condicionado ligado.

Parte do rendimento é fruto do novo acerto da transmissão automática de seis velocidades do modelo. Além do baixo consumo, a mudança também refletiu diretamente na força do modelo em saídas e ultrapassagens. Apesar de grandalhona, a Spin não fez feio no zero a 100 km/h: 11,2 segundos. A ressalva do câmbio vai para os incômodos botões para trocas manuais simuladas na manopla.

A suspensão foi ajustada para proporcionar uma condução mais suave e prazerosa. Com isso, transmite de maneira boa as irregularidades do solo. O isolamento acústico também é elogiável. Mesmo em acelerações mais vigorosas, o som não chega a incomodar no interior da cabine.

Você pode gostar
Comentários