Rio - A divulgação da delação de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht e um dos 77 delatores da empreiteira na Operação Lava Jato, caiu como uma bomba para o mundo político nesta sexta-feira. Entre os nomes, o presidente Michel Temer e aliados fiéis, como o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, o ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves e o secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco, entre muitos outros nomes de diversos partidos, como o PT e PSDB.
A gravidade das acusações e a extensão dos nomes surpreendeu a população. Mas nas redes sociais, também teve espaço para o bom humor. A Odebrecht identificava os políticos que receberam os pagamentos de propina, caixa 2 e financiamento de campanha com apelidos curiosos. O que, para os internautas, foi motivo de um pouco de alegria em meio a tanta acusação de corrupção.
PublicidadeMelhor parte da delação premiada da Odebrecht: os apelidos dos políticos! #Caranguejo #BocaMole #TodoFeio #Misericórdia #Gripado #Velhinho— Luís Eduardo (@LuisEduardoSVG) 10 de dezembro de 2016
A situação é séria, mas eu e minha mãe estamos rindo desses apelidos dos políticos na lista da Odebrecht— Joanna Dark (@joannadarkk) 10 de dezembro de 2016
PublicidadeCerteza que quem dava esses apelidos da lista da Odebrecht era tuiteiro. Que outra alma seria vil a ponto de chamar alguém de "todo feio"?— mari messias (@marimessias) 10 de dezembro de 2016
Para animar 2018 os candidatos deveriam ser identificados nas urnas por seus apelidos dados pela Odebrecht.— Frank Zappa Jr (@Frankzappajr) 10 de dezembro de 2016
PublicidadeSerá que a pessoa que dá os apelidos da lista da Odebrecht é a mesma que dá nome às operações da Federal?— Nada a temer (@Anb_Li) 10 de dezembro de 2016
Veja alguns deles e divirta-se também:
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Caju – O senador e ex-ministro da Casa Civil, Romero Jucá (PMDB-RR).
Justiça – O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
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Velhinho - O vice-governador do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles (PP).
Índio – O senador Eunício de Oliveira (PMDB-CE).
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Babel – O ex-secretário de Governo, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA).
Primo – O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS).
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Caranguejo – O ex-deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Polo – O ex-ministro e ex-governador da Bahia Jacques Wagner (PT-BA).
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Ferrari – O ex-senador cassado Delcídio do Amaral
Botafogo – O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
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Campari – Ex-senador Gim Argello (PTB-DF).
Gripado – Senador José Agripino Maia (DEM-RN).
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Todo Feio – Ex-deputado Inaldo Leitão.
Gremista – Deputado Marco Maia (PT-RS).
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Misericórdia – Deputado Antônio Brito (PSD-BA).
Decrépito – Deputado Paes Landim (PTB-PI).
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Boca Mole – Deputado Heráclito Fortes (PSB-PI).
Missa – Deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA)
