Por thiago.antunes

São Paulo - O exame de DNA em um corpo carbonizado, encontrado em um canavial em Cravinhos (SP), confirmou a identificação de Itaberlly Lozano, de 17 anos, morto em dezembro. O rapaz, acredita a polícia, foi assassinado pela mãe, com a ajuda do padrasto, porque era gay.

Tatiana Pereira contou com a ajuda de três jovens, entre eles uma garota de 16 anos, para o crime, executado em 29 de dezembro, e do marido, padrasto do rapaz, para esconder o corpo.

A mãe, gerente de supermercado, culpou os jovens, dizendo que os contratou apenas para 'um corretivo'. Itaberlly foi morto com facadas no pescoço. De acordo com a investigação, os rapazes tentaram enforcar Itaberlly, mas, como ele resistia, a própria mãe o esfaqueou. Tatiana e o marido, o tratorista Alex Canteli Pereira, levaram o corpo até o canavial e atearam fogo.

Seis dias antes de ser assassinado, o rapaz postou em rede social que a mãe o havia espancado por ser homossexual. O casal e os dois rapazes estão presos. A garota está sob custódia.

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