Ciro Gomes (PDT), candidato à Presidência, e Pedro Fernandes (PDT), candidato a governador lançam campanha em Irajá - Divulgação
Ciro Gomes (PDT), candidato à Presidência, e Pedro Fernandes (PDT), candidato a governador lançam campanha em IrajáDivulgação
Por ESTADÃO CONTEÚDO

Rio - O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, começou sua campanha em Irajá, bairro da zona norte do Rio, nesta quinta-feira.  Ele discursou em uma pequena quadra poliesportiva na praça Ferreira Souto, ao lado do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, de sua mulher, Giselle Bezerra e o candidato ao governo do Rio, Pedro Fernandes.

Ciro exaltou medidas contra o desemprego, disse que os eleitores não deveriam fazer escolhas políticas baseadas em extremismo e cobrou medidas para esclarecer o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), morta na cidade.

O candidato disse que "frouxos" e "irresponsáveis" ainda não desvendaram o caso e que, caso eleito, iria prender o culpado e mandar para presídio federal.

"Se não entregarem os culpados até dezembro, eu assumo a Presidência e venho buscar a milícia, o narcotráfico, seja quem for, e botar em presídio federal para ficar incomunicável", disse o candidato

Ciro também mencionou a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmando que ela "se deixou derrubar por uma corja de bandidos que estão na cadeia" e que isso não aconteceria com ele. Porém, disse que a revolta dos brasileiros com a política não deve ser baseada em ódio.

"Não basta falar mal. Quem quiser esculhambar pode ficar à vontade até porque razão não falta. Mas tomar decisão de cabeça quente nunca foi bom conselheiro. Vamos evitar transformar a nossa revolta em algo que precipite o nosso Brasil em inexperiência, extremismo e radicalismo", disse o candidato do PDT.

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