Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves afirmou que há corrupção na Funai e na Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) - Reprodução Youtube
Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves afirmou que há corrupção na Funai e na Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai)Reprodução Youtube
Por ESTADÃO CONTEÚDO

Brasília - A pastora e advogada Damares Alves foi confirmada na chefia do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. O anúncio foi feito pelo ministro extraordinário e coordenador da equipe de transição do governo, Onyx Lorenzoni, na tarde desta quinta-feira. A pasta, ainda segundo o ministro, deve ficar responsável pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

O convite de Bolsonaro à pastora, na semana passada, provocou atrito com a bancada evangélica. Damares foi assessora do senador Magno Malta (PSC-ES), que não conseguiu se reeleger e não foi chamado para compor o primeiro escalão do novo governo. Nesta quarta-feira, 5, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse que as portas "estão abertas" para Malta, mas que não seria "adequado" colocá-lo à frente de um ministério.

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