Por ADRIANA CRUZ

Rio - O Plenário do Conselho Nacional de Justiça decidiu abrir processo administrativo disciplinar para investigar o desembargador Siro Darlan do Tribunal de Justiça. O magistrado é acusado de libertar um miliciano durante um plantão judiciário noturno. 

Segundo o  Ministério Público há indícios de que o desembargador teria vendido em setembro de 2016 um habeas corpus a Jonas Gonçalves da Silva, um preso que tinha como advogado o filho do magistrado, Renato Darlan. A acusação se sustenta em um acordo de colaboração premiada segundo o qual a liminar teria sido negociada por R$ 50 mil. 

Procurado, o desembargador afirmou "nada a declarar".

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