A jogadora Juliana Mello destaca a alta competitividade da Superliga B - Divulgação/ Flamengo
A jogadora Juliana Mello destaca a alta competitividade da Superliga BDivulgação/ Flamengo
Por O Dia

Com passagens por equipes de São Paulo e Porto Alegre, a central Juliana Mello, de 24 anos, é uma das jogadoras que encaram, a partir do fim de semana, o desafio de recolocar o Flamengo na elite do vôlei brasileiro. No domingo, o Rubro-Negro fará sua estreia na Superliga B feminina, às 19h30, diante do Cefa, time da cidade de Marau (RS), fora de casa. "Esse desafio representa um marco muito importante na minha carreira. Fazer parte de uma equipe tão grande quanto o Flamengo, tendo a chance de levar o time novamente à elite do vôlei, é um prazer e uma felicidade imensa", diz Juliana, que tem como referências na sua posição a bicampeã olímpica Fabiana e Juciely.

Juliana jogou a Superliga B quando atuava pela Sogipa (RS). "Apesar de ser uma competição mais curta do que a Superliga A, o campeonato acaba se tornando muito mais competitivo do que o normal. Espero que possa ajudar as meninas. Experiência é o que não falta nesse time", afirma a central, contando sobre sua adaptação ao Rio: "Até o momento tem sido maravilhoso. Vou de bicicleta todos os dias para o treino e andar pela orla da praia admirando o sol subindo é a coisa mais linda que já vi. O visual é incrível!".

A equipe rubra-negra recebeu, no ano passado, a visita de Leila e Virna, estrelas do time campeão da Superliga na temporada 2000/2001. "Ouvimos tantas histórias sobre o time e sobre o dia em que foram campeãs que fica difícil escolher uma. Mas com toda certeza levaremos como inspiração a garra, o comprometimento e a determinação que elas nos passaram com o encontro. Foi um dia incrível", lembra Juliana.

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