A levantadora Roberta, do Sesc RJ - Divulgação/ Sesc RJ
A levantadora Roberta, do Sesc RJDivulgação/ Sesc RJ
Por ANA CARLA GOMES

As meninas do Sesc RJ entram em quadra hoje, no ginásio do Tijuca, em clima de decisão na Superliga de vôlei. Após perder o primeiro jogo da série melhor de três das quartas de final, o time do técnico Bernardinho precisa vencer o Sesi Bauru, às 21h30, para se manter vivo na competição e forçar o terceiro duelo. 

"A gente perdeu porque, além de ter jogado um pouco abaixo do que vinha jogando, cometemos muitos erros. O Bauru jogou praticamente o tempo todo com o passe na mão. Então, a Fabíola pôde acelerar o jogo e fazer um jogo diferente do que a gente estava esperando. Para sexta-feira (hoje), a gente precisa sacar muito bem e ter um volume de quadra muito melhor. As atacantes colocaram a bola no chão com muita facilidade e a gente demorou a se ajustar a esse jogo veloz que a Fabíola imprimiu", analisa a levantadora Roberta.

Já tendo vivido situações parecidas em sua trajetória no Rio, Roberta acredita que a equipe carioca tenha condições de reverter a série: "Encaro esse momento de pressão igual a outros que já vivi aqui. Já passei por duas semifinais dessa forma, perdendo o primeiro jogo e tendo que reverter isso. A gente tem a oportunidade de fazer dois jogos em casa, com a nossa torcida, isso é muito bom. É entrar com uma atitude e um espírito diferentes, de luta. É o momento de concentrar naquilo que a gente quer".

Em outra partida de hoje, o Hinode Barueri pode se garantir nas semifinais se vencer novamente o Osasco-Audax, às 19h, em Osasco (SP).

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