Gabriel Louchard entre Dani Valente, Sergio Mallandro, Bento Ribeiro, Natalia Klein e Marcelo Marrom - Gianne Carvalho/Multishow
Gabriel Louchard entre Dani Valente, Sergio Mallandro, Bento Ribeiro, Natalia Klein e Marcelo MarromGianne Carvalho/Multishow
Por Gabriel Sobreira

Rio - Imagina 50 participantes de todo o Brasil mostrando suas habilidades em busca do prêmio de R$ 25 mil e o título de primeiro vencedor do 'Fábrica de Talentos', programa que estreia hoje, e vai ao ar de segunda a quinta-feira, às 21h15, no Multishow. "O público gosta desse tipo de formato, porque sempre aparece um novo talento, seja nas mais variadas áreas, como na música, na mágica, no humor. E o talento que aparece no programa não necessariamente tem uma habilidade inédita, são artistas que não são nacionalmente conhecidos e que estão em busca de seu espaço", explica o apresentador Gabriel Louchard.

Os espetáculos vão de número de dança a mágica, passando por stand up e circo. O time de jurados é formado por Dani Valente, Natalia Klein, Bento Ribeiro, Marcelo Marrom e Sergio Mallandro. "Temos a função de apadrinhamento para ajudar o participante na próxima etapa e pensar em conjuntos nos próximos números. A pessoa pode ser talentosa, mas tem que nos surpreender a cada apresentação", afirma Natalia Klein.

Segundo ela, essa função de 'apadrinhamento' vai de encontro com a premissa dos concursos de talento de mostrar a evolução dos participantes. "Temos que ver uma história de início, meio e fim, que não só emocione, mas também que consiga comunicar e envolver a plateia. E agora não temos talentos só de humor, temos a sensibilidade para avaliar artisticamente os mais variados campos. Tem que emocionar, entreter e ser um show à parte", conta a jurada.

Sergio Mallandro, outro que faz parte do corpo de jurados, diz que eles são como uma família, mas que na hora, cada um se posiciona de forma diferente. "O programa tem uma pegada bem emocionante, porque reúne habilidades múltiplas e cada artista luta pelo seu reconhecimento. Tudo que vimos era um espetáculo, com um alto nível de preparação, um show de verdade, com tudo de alto nível, como cenário, música, iluminação e figurino", elogia.

"Estar no papel de quem julga é muito difícil, porque tem coisas que estão fora das nossas mãos. Os conselhos e dicas que damos como padrinhos na temporada são para transformar o participante e suas próprias performances", aponta Bento Ribeiro. Já Marcelo Marrom, outro jurado, diz que como padrinho é comum pegar talentos de áreas específicas que têm a ver com o perfil de quem "acolhe" o candidato. "Outras vezes, não, o que nos possibilita pensar em coisas inovadoras também. Percebemos participantes com uma inocência, no início de carreira, que ainda não tem a dimensão da televisão", observa.

E Louchard vai além. "Assistimos a apresentações dignas de um verdadeiro espetáculo e, como apresentador, eu conheci mais a história de cada um deles para ter uma troca bacana no palco", conclui.

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