Rio - Maitê Proença não achou "nada profissional" a atitude da dublê Juliana Scalco em revelar, em seu perfil no Facebook, que as cenas de nudez da personagem Dionísia em "Liberdade, Liberdade" não eram da atriz, e sim dela.
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Em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo", Maitê detonou a postura de Juliana. "Não se revelam segredos de bastidor, assim como o mágico não conta como faz o truque. Seria um ‘spoiler’ e nada profissional. Um bom dublê sabe disso e se mantém reservado e discreto", afirmou.
Além disso, a atriz deixou claro que a necessidade de uma dublê foi por otimização de tempo, não por estética. "Enquanto eu desempenhava minhas cenas, a perna dela (da dublê) seria caracterizada com o látex e todo o aparato necessário às cicatrizes. Então o close da cicatriz foi da dublê e, por isso, esteve disponível. E nada mais", comentou.