Por karilayn.areias

Rio - Em dezembro de 2016, a Alerj votou pelo fim dos supersalários no estado. Em seguida, o impedimento para que servidores requisitados pelo governo a outros entes ou empresas (como Petrobras, por exemplo) recebessem acima do teto do funcionalismo do Rio foi vetado pelo governador Luiz Fernando Pezão. E, nesta quarta-feira, a Casa decidiu manter a decisão.

Votação na AlerjPaloma Savedra / Agência O Dia

O veto foi mantido por 26 deputados, enquanto 21 votaram pela derrubada. Houve ainda uma abstenção.

Atualmente, o teto do funcionalismo estadual é pouco mais de R$ 28 mi. À época, a proposta foi elaborada pela Comissão de Orçamento da Casa. O texto também reduzia em 30% o salário do governador e vice-governador.

Em geral, esses quadros recebem acima do teto, pois o estado tem que pagar dois salários a eles, ressarcindo o órgão de origem que cedeu o profissional e mais os vencimentos pelo cargo que ocupa no Executivo do Rio. 

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