Rio - Não tem jeito, a gente sempre lembra do sambista malandro. Bastou Luciene, do conjunto CCPL, contar que o sujeito apareceu sem avisar, bebeu café na xícara velha, conversou com todos e só depois alguém avisou que se tratava do governador Pezão.
O partideiro cantava: “Ele subiu o morro sem gravata, dizendo que gostava da raça, foi lá na tendinha, bebeu cachaça, e até bagulho fumou...”.
Na música, a problemática ocorreu quando o dito cujo passou pela macumba e a entidade incoporada chiou, desancou o boneco e pediu para a turma votar com cuidado. Era o ‘Candidato Caô Caô’. Bezerra da Silva faz falta.
Sempre ouvindo os últimos gritos do mundo fashion, o repórter Caio Barbosa revelou ontem nas páginas que o presidenciável tucano implantou penas no cocuruto para manter a fama de galã. E Dilma, apesar do Coração Valente, trocou na boca o vermelho pelo rosa bebê. Quase a mesma cor do batom de Aécio, repara só.
Prestem atenção no nome da candidata a federal que quer ajudar os artistas: Mara Divugadora, do PDT. Darcy Ribeiro deu quantas voltas lá embaixo?
E vem do candidato Jorge Cerqueira, do DEM, a proposta de maior apelo popular: “Sou contra o Carnaval do Rio de Janeiro!”