A volta por cima, segundo ele, será contra Mark Hunt, dia 7, no UFC Fight Night 33, na Austrália. “Será uma vitória dedicada ao povo brasileiro.”
Após ser derrotado por Cain Velasquez, Pezão pensou em aposentadoria
Lutador foi convencido na não encerrar a carreira e encarar a derrota como motivação para vencer novamente no UFC
Rio - A derrota para Cain Velasquez, em maio, ainda é ferida aberta no coração de Antônio Pezão. O brasileiro foi facilmente abatido pelo campeão dos pesados, com 1m21s, no UFC 160, e chegou a decretar o fim da linha de uma das carreiras mais brilhantes do MMA.Mais tarde, ele foi dissuadido a encarar o revés como mais um dos muitos obstáculos que teve ao longo da vida.
“Preferia ter perdido apanhando os cinco rounds. Mas o mundo não acabou, minha carreira não acabou, embora tenha pensado em me aposentar”, decreta o gigante, de 1,93m e 34 anos.
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Adversário muito duro
O brasileiro Rani Yahya, 28 anos, tem combate tenso na noite de hoje diante do finlandês Tom Niinimaki, de 31. Embora seja um estreante no UFC, o adversário é 8cm mais alto e não sabe o que é derrota desde 2007. Rani precisa impor seu jogo e buscar uma finalização.
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Reconhecimento em casa
Após três anos de UFC, Charles do Bronx ganhou a chance de lutar no Brasil. O paulista peso-pena pega o inglês Andy Ogle, dia 15 de fevereiro, no retorno do show a Jaraguá do Sul: “Vou estar em casa, a vibe será diferente. Quero vencer e faturar o bônus para ter reconhecimento.”
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Sem medo de Velasquez
A especulação de que Fabrício Werdum pode enfrentar Cain Velasquez no México não incomoda o brasileiro. A luta deve ser em abril de 2014, válida pelo cinturão dos pesados do UFC. “Faremos um grande espetáculo, um ‘lutão’. Os fãs vão gostar”, decretou o desafiante.