Rio - Ao custo de R$1,5 bilhão, o Maracanã fez uma grande obra para conseguir ficar em condições de receber a Copa do Mundo. Embora, o estádio tenha melhorado consideravelmente O DIA mostrou em reportagem do dia 4 de julho que o setor do estádio onde ficava o museu Mané Garrincha está abandonado com áreas completamente degradadas, cheias de entulho, lixo e fezes, além de instalações elétricas expostas e acabamento malfeito. Uma solução para isso vai demorar já que o museu só será reaberto bem depois das Olimpíadas de 2016.
"O Museu do maracanã só deve ser reaberto após a Olimpíada. O Comitê Olímpico internacional pediu a área", disse Marcelo Hargreaves, diretor de marketing do Maracanã na Jornada de Gestão e Marketing Desportivo que aconteceu neste sábado na Uerj.
A versão do diretor de marketing é bem diferente da apresentada por Ícaro Moreno, presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio (Emop), responsável pelas reforma, no início do mês quando O DIA publicou as fotos
“Depois da Copa a gente resolve o que tiver que ser resolvido e conclui o que tiver de ser concluído”, disse, na ocasião
O diretor ainda lembrou que o Flamengo x Botafogo nesse domingo será o jogo número 101 desde que o estádio foi reaberto e, sem contar a Copa do Mundo, 2.348.542 torcedores já estiveram no Templo do futebol completamente remodelado. Em breve, o estádio ganhará uma loja oficial e o faturamento esperado é de R$ 1 milhão por mês.
