Por marlos.mendes

São Paulo - Após a saída de Alê Oliveira e Juan Pablo Sorín, a ESPN não renovou contrato com mais dois profissionais. Os apresentadores Rafael Ribeiro e Maurício Jahu não fazem mais parte do quadro de funcionários da emissora.

Rafael Ribeiro não trabalha mais na ESPNReprodução You Tube

A ESPN confimou que o jornalista Rafael Ribeiro foi dispensado através de um comunicado oficial de sua assessoria: “O profissional não teve seu contrato renovado após o término de seu contrato”, comunicou a ESPN em nota. Coincidência ou não, a saída de Ribeiro ocorreu quatro meses depois de uma polêmica envolvendo Eurico Miranda, presidente do Vasco. 

O Vasco tinha acabado de eliminar o Flamengo e avançar à final da Taça Rio com um empate. Eurico foi até o vestiário do Maracanã e puxou o tradicional grito de "Casaca" com os seus jogadores. Rafael Ribeiro criticou a atitude, achando desnecessário um canto de tantas glórias ser usado para uma vitória sem muita relevância. 

“Gostaria de deixar registrado meu protesto em relação ao que nós acabamos de ver. O Vasco já teve esse cântico exaltado em momentos muito mais propícios. Vasco já teve esse cântico exaltado em momentos muito mais propícios. Classificação para uma Taça Rio que não vale absolutamente nada, nem para o Campeonato Carioca, é assinar embaixo dos ‘antis’ que dizem que o Vasco acabou. Isso aqui para mim não vale. Se você vascaíno ficou feliz, gritou ‘Casaca’ hoje, estou fora disso aí”, finalizou Ribeiro, que é vascaíno.

Comentarista de vôlei também não teve seu contrato renovado

Maurício Jahu não permanecerá na ESPNReprodução Internet

?Um dos apresentadores com mais tempo de casa na ESPN Brasil, Maurício Jahu, que também é um comentarista de vôlei, não trabalha mais na emissora. Assim como Rafael Ribeiro, após o fim de seu atual vínculo, o veículo não assinou a renovação de contrato. Com isso, Jahu deixou o canal após mais de uma década. O ex-jogador de André Heller comenta as partidas de voleibol que a ESPN transmite.

Procurada pelo DIA, a ESPN informou que a não renovação dos profissionais foi uma decisão pontual da empresa e que não há política de cortes em vigor.

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