Robinho estava sem contrato desde novembro, quando saiu do Galo - Divulgação/Bruno Cantini/Atlético-MG
Robinho estava sem contrato desde novembro, quando saiu do GaloDivulgação/Bruno Cantini/Atlético-MG
Por O Dia

Itália - O caso de estupro coletivo envolvendo Robinho, atacante do Sivasspor-TUR, fica cada vez pior. Nesta quinta-feira, uma das juízas responsável pelo caso revelou detalhes do crime em um relatório de 28 páginas, apontando que a vítima foi repetidamente humilhada pelos homens envolvidos.

O documento indica que Robinho e Ricardo Falco, outro envolvido no caso, mostraram "desprezo absoluto" pela mulher, além de revelar que os estupradores chegaram a comentar a violência em conversas interceptadas pela Justiça.

"Termos chulos e desdenhosos, sinais inequívocos de falta de escrúpulos e quase consciência de uma futura impunidade. Isso levou o acusado até mesmo a rir várias vezes do incidente, destacando assim um absoluto desrespeito pela condição da vítima".

Para a juíza, a mulher foi "exposta a humilhações repetidas, bem como a atos de violência sexual pesados". Robinho foi condenado pelo crime, que aconteceu no ano de 2013, em novembro do último ano. 

A Justiça conseguiu localizar apenas Robinho e Falco como envolvidos no crime. Além deles, entretanto, existiram outros quatro homens responsáveis pelo estupro da albanesa. O jogador foi condenado a nove anos de prisão.

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