Por O Dia

Rio - O futebol é um esporte democrático, que, diferentemente de outras modalidades, abre as portas para todos: altos, baixos, fortes, franzinos, velozes e lentos podem jogar. Suas 17 regras são simples, claras e objetivas. Certa vez, João Havelange, então presidente da Fifa, as considerou perfeitas e inibiu possíveis ataques por parte dos "gênios" que queriam alterá-las. Não mudaram as regras, mas inventaram as tais recomendações e, com isso, abriram as portas para a manipulação de resultados. Hoje, o árbitro pode escolher o pênalti que quer marcar e a favor de quem precisa. Lances iguais têm marcações diferentes sob a alegação de que se trata de questão de interpretação. Pênalti é pênalti, não existe pênalti duvidoso. Se o jogador atacou a bola com as mãos, braço ou antebraço, é pênalti, se não atacou, não é. Simples. Essas observações, recomendações, vindas sabe-se lá com que intenções, mereciam ser investigadas.

BRAÇADEIRA QUE PODE SER PROBLEMA
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Tite reabriu o seu laboratório de análises e dele tirou mais uma ideia genial. Na excursão para os amistosos nos Estados Unidos, resolveu acabar com a fórmula absurda, do rodízio de capitães, usada na fracassada missão na Copa do Mundo da Rússia e resolveu que Neymar, o camisa 10, será de agora em diante o Rei Momo da seleção brasileira, primeiro e único nesse novo ciclo. Neymar é um baita jogador e acaba por aí. Não é líder de coisa nenhuma, nunca foi e dificilmente será. Dar-lhe essa sobreverga não o ajudará em nada e poderá até prejudicá-lo.
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PEDALADAS
Vascaínos devem ter se arrependido de raspar o Bigode. Alberto Valentim chegou em São Januário, mexeu no time e não conseguiu rearmar o quebra-cabeças. Se não ganhar do Vitória, hoje, lá em Salvador, vai conhecer o bode preto.
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Clássico Vovô, Fluminense x Botafogo, hoje, no Maracanã, também será uma briga para fugir do bafo quente do Capiroto.
Já são quatro os pretendentes à mão do jovem Pedro, do Flu. Real Madrid entrou na corrida.
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BOLA DENTRO
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O Gre-Nal desta tarde no Beira Rio vale para os gaúchos como uma decisão de Copa do Mundo. Internacional, líder, e Renato babando de inveja, doidinho para derrubá-lo.
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BOLA FORA
Do insosso jogo-treino em que o Brasil venceu por 2 a 0 a fraca seleção de novos dos Estados Unidos, não se tira outro proveito além do financeiro. Vale tudo por dinheiro.
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