Fernando Diniz - Mailson Santana/ FFC
Fernando DinizMailson Santana/ FFC
Por O Dia

Rio - Papai Noel chegando com aquela roupa de frio, suando em bicas, fogos do Réveillon já nas balsas, a garotada pelas ruas comemorando as férias, a cidade vivendo freneticamente a chegada do verão, praias lotadas, sol, suor e cerveja. Calmaria só nos departamentos de futebol dos clubes. O Flamengo quieto pela transição e pela base que permite o conforto de pensar bem antes de fazer contratações. Abel Braga pode saborear as rabanadas com calma antes de pegar no pesado. Nos demais, a situação preocupa. O Botafogo perdeu peças importantes de difícil reposição, Martín Silva e outros deixaram o Vasco, que se divide entre pagar salários atrasados e tentar montar o grupo. A pior situação é a do Fluminense. Contratou o técnico Fernando Diniz (foto) que não sabe com quem trabalhar. Se quisesse fazer um coletivo hoje, não juntaria 22 jogadores. No Tricolor, parece que estabeleceram regime de mão única no sentido rua.

 

ÓTIMA CHANCE PARA CAVALIERI
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Aos 36 anos, Diego Cavalieri volta ao Brasil para defender o Botafogo. Trata-se de um bom goleiro, com várias convocações no passado para a seleção brasileira, mas que carece de treinamento e, principalmente, de ritmo de jogo. Cavalieri vem de passagem apagada pelo Crystal Palace, da Inglaterra, precisa se reciclar e fez a escolha certa. No Botafogo, terá como treinador de goleiros o competente Flávio Tenius e, se seguir à risca o programa traçado, muito em breve estará em excelente forma.
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PEDALADAS
Marcos Braz começa a fazer a limpa no Departamento de Futebol do Flamengo, que tinha mais gente mandando do que obedecendo.
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Real Madrid e Al Ain não são as duas melhores equipes de futebol do mundo. Muito longe disso.
Depois do Jogo do Zico, na próxima quinta-feira, às 20h30, o Maracanã vai receber o novo gramado.
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A Federação do Rio de Janeiro programou o Árbitro de Vídeo para dez partidas decisivas do Campeonato Carioca de 2019.
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BOLA DENTRO
O projeto do Vasco para o Estádio de São Januário é inteligente. Não será fácil nem rápido, precisará ser uma causa do clube, independentemente de quem esteja na presidência.
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BOLA FORA
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O Mundial de Clubes começou e acabou sem ser notado. A própria Fifa o colocou no canto do armário, porque sabia que agonizava no formato em que vinha sendo disputado.
 
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