“Jefferson foi fundamental. Apesar do momento injusto pelo qual passa na Seleção, não merecia (ser barrado pelo técnico Dunga), estamos aqui para dar força a ele da mesma maneira que nos deu. A ligação dele com o Botafogo é profunda, acima do profissionalismo. É de amor e proximidade. Ninguém melhor do que ele para levantar a taça e ser o nosso pilar”, afirmou o presidente alvinegro, Carlos Eduardo Pereira.
No Botafogo, reconstrução a partir do ídolo e capitão Jefferson
Principal nome no título da Série B, goleiro é o pilar em 2016
Rio - Mais do que o capitão que levantou a taça para os torcedores que foram receber a delegação no aeroporto, sábado, Jefferson fortaleceu seu status de ídolo do Botafogo em 2015. Mesmo goleiro de Seleção, ele aceitou o desafio de disputar a Segunda Divisão e levar o clube de volta à elite do futebol brasileiro. A decisão o fez cair de vez nas graças dos torcedores e, com contrato até 2017, é considerado o principal nome na montagem do elenco de 2017.
Essa forte relação entre ídolo e clube por pouco não se encerrou bruscamente no início do ano por causa de uma dívida de R$ 2 milhões da antiga diretoria. Mas valeu a pena o esforço para conseguir o dinheiro e renegociar o débito com o goleiro.
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“Alegria incrível, dever cumprido. Falei que tínhamos que ser campeões para entrar para a história. Emoção grande, é importante o título pelo que passamos no nosso ano”, disse Jefferson.