Rio - Um fato inédito vai marcar as eleições presidenciais no Flamengo. Pela primeira vez na história, o pleito será realizado em um fim de semana a data determinada pelo presidente da Assembleia Geral, Pedro Iooty, foi 8 de dezembro. A escolha atende a um pedido de muitos sócios, principalmente aqueles que moram fora do Rio de Janeiro, em um colégio eleitoral de 8.044 votantes.
Mesmo em fim de mandato, a atual diretoria já planeja a próxima temporada. A prioridade é a contratação de um meia para suprir a ida de Lucas Paquetá para o Milan, da Itália, em janeiro.
"Uma razão pela qual a gente julgou que o melhor momento para fazer a transação era agora foi para que o planejamento de janeiro seja feito da melhor maneira. Nunca podemos falar de qualquer nome, a gente já está olhando o mercado", disse o diretor-geral Bruno Spindel, ao justificar a venda de Paquetá por R$ 150 milhões, valor abaixo da multa rescisória de R$ 214 milhões.
O Flamengo ainda negocia a renovação de Diego, que tem vínculo até 31 de julho de 2019 e pode assinar pré-contrato com outro clube a partir de fevereiro, saindo de graça. Já a renovação do técnico Dorival Júnior, contratado em setembro para ficar até dezembro, estará a cargo da futura diretoria.
