Rio - O Fluminense é um dos maiores reveladores de jogadores do futebol brasileiro. Nos últimos anos saíram da base de Xerém atletas como Fabinho (Monaco), Wellington Nem (Shakhtar Donetsk), Robert (emprestado ao Barcelona B), Kenedy (Chelsea) e Gerson (emprestado pelo Roma ao Tricolor). Apesar da produção em grande escala, o time titular do Flu tem apenas três formados na base (Gustavo Scarpa, Marlon e Danielzinho) e uma média de idade alta, de 27,5 anos. O meia-atacante Danielzinho, promovido durante a pré-temporada, exalta o fato de poder jogar com os experientes.
“É uma coisa maravilhosa. Só tenho a aprender. Tento ouvir ao máximo ouvir os conselhos e tentar melhorar. Isso me dá uma confiança muito grande. Sei que estou jogando com caras incríveis, de nível mundial. Fico confiante de jogar do lado deles. Sei que, se der a bola, sai uma coisa boa”, disse Danielzinho, que, pela primeira vez, tem uma sequência entre os profissionais e a chance de jogar com o ídolo Fred.
“Sempre tive a expectativa de estar jogando com esses caras. Já comemorei muitos gols de Fred, reclamei muito dele na arquibancada, e agora poder jogar junto com ele é muito bom”, comentou.
Apesar de exaltar a experiência de seus companheiros, Danielzinho fez questão de fazer propaganda de seus companheiros vindos da base e, como um bom político, garantiu que não tem preferência em escolher seus companheiros.
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“É bom jogar com jogadores jovens. A distância não é muito grande de idade. Já joguei com muitos desses caras da base. Tenho a mesma confiança de jogar com um Gustavo Scarpa e com o Fred”, completou o jogador.
