Por fabio.klotz
Rio - O tropeço diante do Madureira, nesta quinta-feira, fez a pressão voltar a assombrar Eduardo Baptista. O técnico do Fluminense, porém, mantém a serenidade e não se abala. Ele tem a receita para afastar a cobrança.
Eduardo Baptista não se abala com pressão no FluminenseBruno Haddad / Fluminense F.C. / Divulgação

"Vamos trabalhar. Os resultados não são bons. Nosso time está em formação... O Diego Souza vai crescer (ele estreou contra o Madureira). Perdemos jogadores importantes que foram contratados (por lesão). Não posso me abalar para podermos conseguir os resultados. O treinador de futebol não pode sentir pressão, tem de trabalhar e ter resultados. Quando uma sequência boa acontecer, esta pressão diminui", analisa o técnico Eduardo Baptista.

O Fluminense ainda não conseguiu deslanchar neste início de temporada. O Tricolor acumula dois tropeços no Carioca (perdeu para o Volta Redonda na estreia) e outro pela Primeira Liga (revés contra o Atlético-PR). A única vitória em 2016 foi sobre o Bonsucesso.

O Tricolor, quarto colocado do Grupo A do Carioca, atrás de Bangu, Boavista e Vasco, volta a campo neste domingo, quando enfrentará o Tigres, às 19h30, no Raulino de Oliveira.