Uma das armas ofensivas da equipe, Everaldo está confiante em duas vitórias - LUCAS MERÇON / FLUMINENSE
Uma das armas ofensivas da equipe, Everaldo está confiante em duas vitóriasLUCAS MERÇON / FLUMINENSE
Por O Dia

Rio - Justamente em um momento importante, o Fluminense não terá o Maracanã à disposição e precisará fazer com que o Engenhão volte a ser o seu salão de festas, como a torcida gosta de dizer. Ainda tentando se aproximar do G-6 do Brasileiro e na busca pela semifinal da Copa Sul-Americana, o time de Marcelo Oliveira precisará mudar o retrospecto desfavorável no estádio em 2018 contra Atlético-MG, domingo, e Nacional do Uruguai, quarta-feira.

Campeão brasileiro (2010) e Estadual (2012), além de vencedor de dois turnos (2012 e 2017) do Carioca no Engenhão, o Fluminense é quem mais levantou taças no estádio. Motivo para a torcida se sentir em casa, exceto nesta temporada.

Apesar do aproveitamento de 55,1% em 104 jogos, o Tricolor só conseguiu uma vitória em seis partidas no Engenhão este ano, na goleada por 5 a 0 sobre o Salgueiro, pela Copa do Brasil. Desde então, foram três derrotas (Avaí, Botafogo e reservas do Grêmio) e dois empates (Vasco e Flamengo).

Sem o Maracanã, que receberá o show de Roger Waters na quarta-feira, o Fluminense terá de fazer valer os áureos tempos de Engenhão se não quiser que a temporada acabe em outubro. E os jogadores não se incomodam em jogar no estádio. "Acredito que não influencie porque estaremos diante da nossa torcida. Quero convidá-la para esses jogos, vai ser importante para nós o apoio", afirmou Everaldo.

O único problema de jogar no Engenhão para o Fluminense é financeiro. O duelo com o Nacional prometia grande público no Maracanã e seria a chance de o clube lucrar com bilheteria. Agora, conseguirá colocar no máximo 40 mil pessoas, mas a demora para abrir a venda de ingressos, que se iniciou ontem, pode atrapalhar a lotação.

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