Jadson tenta o drible: aos 45 da etapa final, ele levou o segundo amarelo por reclamação e foi expulso
 - LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C
Jadson tenta o drible: aos 45 da etapa final, ele levou o segundo amarelo por reclamação e foi expulso LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C
Por O Dia

São Paulo - A derrota para o líder Palmeiras, que segue invicto no Brasileiro com Felipão, já era esperada por muitos. Ainda assim, o Fluminense teve mais uma péssima atuação e foi facilmente superado por 3 a 0, gols de Borja, Felipe Melo e Luan, no Allianz Parque. O Tricolor a cada rodada se complica mais no Brasileiro: chegou a quatro rodadas sem vencer e segue perto da zona de rebaixamento.

Confira a tabela do Brasileirão

Com desfalques (Gum, Ibañez e Léo), não podia se esperar muito do Fluminense. Ainda assim, as escolhas de Marcelo Oliveira parecem ter piorado ainda mais a situação. Ao optar pelo 4-3-3, escalando Junior Dutra - que até agora não teve uma boa atuação - e Cabezas — pouco aproveitado até então —, o treinador tornou a equipe tricolor muito frágil no meio e seguiu inoperante no ataque.

Em função disso, não foi de se espantar o total domínio do Palmeiras na primeira etapa, tocando a bola com espaço e chegando com enorme facilidade. O gol demorou a sair por causa de Júlio César, que defendeu chutes de Willian, Bruno Henrique e Borja. Era questão de tempo para o Verdão abrir o placar e aconteceu aos 40. Sem o apoio de Junior Dutra na marcação, Igor Julião foi presa fácil pela direita e Diego Barbosa cruzou para Borja marcar.

Após o intervalo, o Fluminense voltou mais organizado e conseguiu ficar um pouco no ataque, mas sem ameaçar o gol de Weverton. O time nada criou durante os 90 minutos da partida. Na primeira etapa, foram apenas três finalizações: duas ruins de Junior Dutra e uma falta cobrada por Sornoza. Na segunda, nem isso conseguiu.
E o Palmeiras, mesmo tirando o pé, fez mais dois gols com enorme facilidade: Felipe Melo, sem marcação, ainda marcou um golaço da entrada da área, aos 37, e Luan, de cabeça, fechou o placar aos 44.

Você pode gostar