Por edsel.britto

Rio - A vitória sobre o Fluminense trouxe tranquilidade, mas todos na Colina sabem que é preciso fazer mais. Se tem o pior ataque entre os cinco primeiros colocados e ainda busca uma boa sequência em campo, uma arma mortal tem sido destaque no Carioca: as jogadas de bola parada. Caso o Bangu entre recuado, neste sábado, às 16h, em São Januário, o Vasco prepara a artilharia para somar mais três pontos na tabela.

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Até o momento, o Vasco marcou apenas 10 gols na competição. Do total, seis aconteceram em bolas paradas: dois em cobranças de escanteio, dois em faltas diretas, um de pênalti e um de cruzamento para área. Se depender do técnico Doriva, o time pode melhorar o aproveitamento.

Entrosamento de Rodrigo e Luan ajuda o Vasco%2C que tem a defesa menos vazada do CariocaCarlos Moraes

No treino de sexta-feira, o comandante deu atenção especial a este tipo de jogada: “Se você fizer uma estatística, no futebol muitos gols saem em jogadas de bola parada. Se o time tem qualidade, como temos, e jogadores que saibam bater bem na bola, atletas agressivos na área, nada mais natural que explorarmos isso. Minha ideia é aperfeiçoar ainda mais a equipe”, disse Doriva.

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No quesito, dois jogadores têm se destacado. Além de contribuírem atrás e fazer do Vasco o time com a defesa menos vazada, a dupla de zagueiros Rodrigo e Luan se arrisca no ataque. O primeiro, autor de um gol contra o Macaé, tem levado perigo nas cobranças de falta. Já o segundo mostrou frieza no pênalti batido contra o Fluminense e garantiu a vitória no clássico.

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“Eles vivem um momento importante e estão fazendo um trabalho excelente. Rodrigo e Luan ainda têm surpreendido na frente. Mas prefiro dividir o mérito com o time inteiro. Todos estão ajudando”, completou.

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