Por tamara.coimbra

Rio Grande do Sul - A enfermeira Graciele Ugulini, que está presa desde abril na Penitenciária Estadual de Guaíba, no Rio Grande do Sul, acusada de matar o enteado Bernardo Boldrini, de 11 anos, recebeu autorização da Justiça gaúcha para trabalhar na prisão. Desde a segunda-feira, ela está fazendo peças de artesanato em sua cela.

Graciele foi incluída em um programa oferecido pela superintendência das prisões femininas do Rio Grande do Sul com objetivo de manter as presas ocupadas. O órgão não informou, no entanto, se Graciele, que espera pelo julgamento, terá, em caso de condenação, a pena reduzida.

A enfermeira é acusada de, com a ajuda da amiga Edelvania Wirganovicz, aplicar uma injeção letal no enteado e depois enterrar o corpo em um matagal. Edelvania, também presa, não teve autorização para trabalhar.

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