Por karilayn.areias

Brasília - O jurista Luiz Edson Fachin iniciou uma campanha nas redes sociais para diminuir a rejeição que tem enfrentado desde que foi indicado ao Supremo Tribunal Federal pela presidente Dilma Rousseff. Com isso, o jurista lançou um site e um canal no Youtube, além de usar páginas no Twitter e no Facebook, para rebater acusações e receber manifestações de apoio. 

Luiz Edson Fachin se defende de críticas através das redes sociaisGazeta do Povo

O movimento nomeado de "#Fachinsim" ataca as postagens da web que são contra a nomeação do jurista e que usam a hastag "Fachinnão". Em dois dos vídeos postados, Fachin tenta dismestificar que possui ideias contrárias a família. "Não sou a favor da poligamia. Não defendo nenhuma desestruturação da família", diz ele. Em outro vídeo, o jurista se defende da acusação de ser ilegal ter atuado como advogado enquanto exercia o cargo de Procurador do Estado do Paraná, entre 1990 e 2006.

No último dia 14, Fachin foi indicado pela presidenta Dilma para a vaga no Supremo. Nesta manhã, ele será sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Entretanto, seu nome só deve ser levado a plenário na semana que vem. 

Em contraposição ao governo, o deputado Renan Calheiros, que não gostou da indicação de Dilma, deve adiar a votação secreta em plenário a fim de aumentar a pressão sobre o Planalto.


 




 

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