Por felipe.martins, felipe.martins
São Paulo - A Procuradoria Geral de Justiça pediu ontem a quebra do sigilo bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), nas investigações da máfia da merenda. A suspeita é que uma cooperativa pagava propinas a funcionários públicos e políticos paulistas para conseguir contratos de venda de suco de laranja com o poder público. Além do governo estadual, 22 prefeituras são investigadas.
O nome de Capez foi citado por ex-dirigentes da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), que foram presos pela Polícia Civil em janeiro. Ex-promotor de Justiça, Capez nega todas as acusações.