Por marlos.mendes

Todas as ocupações têm uma história rica e detalhes cotidianos pouco conhecidos que as tornam mais especiais. Para entreter e informar nossos leitores, o Dia Online traz, em parceira com a Estácio, textos semanais com curiosidades e informações interessantes sobre as profissões mais conhecidas e procuradas, e também sobre o mundo do trabalho em geral. Hoje falamos sobre a Engenharia de Produção, uma profissão que começou a ser praticada com esse nome no Brasil por volta de 1950.

A disciplina nasceu da junção do estudo de engenharia mecânica e economia nas indústrias, mas a função ganhou maior destaque com o advento da produção em massa. Segundo definição do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), o engenheiro de produção planeja e gerencia sistemas que envolvem recursos humanos, materiais, tecnológicos, financeiros e ambientais. Nesse processo, ele otimiza o uso de recursos e diminui os custos da produção de bens e serviços a fim de torná-la sustentável e responsável.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro tem dado destaque a projetos inovadores e ambientalmente corretos conduzidos por engenheiros de produção, como o uso de garrafas PET para produção de novos equipamentos e alternativas para reciclagem do plástico. O engenheiro desse ramo pode atuar na produção industrial, em empresas, laboratórios de pesquisa ou de forma autônoma, prestando consultoria, por exemplo. Segundo dados da consultoria RH Info, o salário costuma ir, em média, de R$ 2.518 a R$ 5.186

Na Estácio, o curso dura cinco anos. Os estudantes de engenharia contam com diferenciais importantes, como laboratórios especializados, professores capacitados e atuantes no mercado, material didático em um tablet sem custo, biblioteca virtual e parceria com diversas empresas.

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