Por paulo.gomes
O residencial Alto Nilópolis aposta em unidades com preço intermediário com diferenciais de lazerDivulgação

Rio - Jovens, recém-casados, família com filhos, ou seja, praticamente qualquer perfil de comprador pode encontrar um lugar para chamar de seu. É o que argumenta Marcelo Fróes, diretor de contas imobiliárias da agência Percepttiva, especializada em mercado imobiliário.

“O solteiro, por exemplo, opta por apartamentos com quarto e sala, e serviços agregados, como lavanderia e arrumadeira. Uma família com crianças escolhe condomínios com infraestrutura de clube e lazer à disposição. Os imóveis mais caros, acima de R$ 1 milhão, são procurados por famílias que buscam mais conforto”, analisa Fróes.

Os compradores com menor poder aquisitivo não ficam de fora. As modalidades de financiamento hoje atendem especialmente a esse público.

“Hoje são diversas as opções de crédito com os bancos e de subsídios, como no programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal”, afirma José Romão, diretor de vendas da Brasil Brokers Ética.

Aos olhos desse público, preço e condições de pagamento são determinantes para a decisão de compra. Prestações mensais altas são impensáveis. Geralmente, esse grupo está saindo do aluguel e busca imóveis a partir de R$ 200 mil em áreas como Realengo, Bangu, Vila Valqueire e outros bairros menos valorizados da Zona Norte.

Na faixa intermediária, o preço continua em foco, mas divide atenções com a tipologia do imóvel e localização. Nesse contexto, unidades com dois ou três quartos em edifício com segurança e lazer são os alvos. O valor de compra varia entre R$ 500 mil e R$ 700 mil.

Para a classe alta, o que importa é exclusividade. Varanda gourmet, duas vagas na garagem e lazer são atrativos. Os apartamentos partem de R$ 1 milhão na Zona Sul.

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