Por paulo.gomes
Construtoras como Gafisa%2C Calçada%2C Grupo Avanço Aliados%2C João Fortes e Eco Tinguá%2C entre outras%2C oferecem modelos de piscinas para todos os perfisDivulgação

Rio - Piscina natural, com borda infinita ou parque aquático são opções oferecidas pelas construtoras para quem que fugir das altas temperaturas do verão. As unidades atualmente ganham espaços e estilos variados em empreendimentos que vão desde projetos pelo programa Minha Casa, Minha Vida, até os condomínios no estilo resort de bairros como a Barra da Tijuca.

Segundo Manuel Carvalho, arquiteto e sócio da MDOito Arquitetura, a grande maioria das construtoras com projetos pelo Minha Casa, Minha Vida tem contemplado a área de lazer com piscinas de pequeno porte, pois é elemento muito atraente e que agrega valor ao imóvel.

“Temos exemplos em fase de aprovação na Caixa com este perfil em cidades como Maricá e Itaboraí”, diz.
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Já para o público de alto padrão, o sócio da MDOito comenta que entre as preferências estão piscinas com “prainhas” ou deques molhados, onde os moradores aproveitam o sol nas espreguiçadeiras, além de ser um bom local para crianças pequenas.
“As raias também são muito procuradas para prática de natação. Outra preferência nos grandes condomínios são os spas, pequenas piscinas que comportam número limitado de pessoas com sistema de hidromassagem para relaxamento”, conta o arquiteto.
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E em tempos de escassez de água, Manuel dá algumas dicas para minimizar a perda. Uma delas é cobrir a piscina com material específico quando não estiver em uso, contendo a evaporação da água.
“É importante também verificar se não existe algum tipo de vazamento para evitar desperdício, além de desligar fontes e quedas de água quando não não há uso do espaço, pois quando a água encontra-se em movimento, o seu desperdício é maior, uma vez que a evaporação ocorre de forma mais rápida”, explica Manuel Carvalho.
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Espaços vão de tradicional a ecológico
Piscina adulto e infantil com 737 metros quadrados de lâmina d’água é o destaque do AlphaGreen, da Gafisa, na Barra da Tijuca. Para quem busca exclusividade, as 33 casas do York Prime Residências, que a Caetano Belloni está construindo em Vargem Grande, contará com o espaço.
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No Aquarela Carioca, da Calçada na Tijuca, haverá piscina com raia para adultos, piscina infantil, bar da piscina e deck molhado. Também na Zona Norte, o Grupo Avanço Aliados oferece o espaço no Seleto Residencial Olaria.
Fora do Rio, há opções como a piscina ecológica do residencial Vale do Tinguá, da Incorporadora Eco Tinguá, na Baixada Fluminense. A água é tratada por processos biológicos sem uso de produtos químicos. Em Nova Iguaçu, o condomínio-clube GrandLand, da Facility Realty, contará com piscinas coberta e descoberta.
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Em Cabo Frio, a João Fortes oferece o Ocean Garden com piscina com raia semi-olímpica e infantil, além de deck molhado. Já em Itaboraí, a opção poderá ser encontrada no Holiday Park Land, da Zayd.
Regras para uma boa convivência iguais às áreas de lazer
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Antes de dar aquele mergulho, é importante lembrar que existem regras para o uso correto das piscinas. Tudo para garantir a paz e a boa convivência entre os moradores. As orientações seguem o mesmo parâmetro de áreas sociais do condomínio, ou seja, vale o regimento interno de cada prédio e o bom senso por parte dos condôminos.
Luis Guilherme Russo, diretor-presidente da Irigon, especializada em administração de condomínios e locações de imóveis, o ideal é criar regulamento de uso da piscina. Devem ficar disciplinado o horário de funcionamento e período do ano em que a piscina ficará aberta, a obrigatoriedade da apresentação de exame médico, se o visitante pode ou não usar a piscina, o consumo de bebidas e comidas na beira, os jogos com bolas no espaço, a proibição do uso do óleo bronzeador, a necessidade de crianças estarem acompanhadas de adultos, além da presença de guarda-vidas, entre outras questões.
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