Por raphael.perucci

Rio - A ala mais governista do PT-RJ defende que o partido deixe os cargos na administração estadual no mesmo dia em que Sérgio Cabral passar o cargo para seu vice. O ‘test-drive’ de Pezão na cadeira de governador começaria em 1º de janeiro de 2014.

Sair no mesmo dia que Cabral seria, para muitos petistas, uma forma de tornar o rompimento menos traumático. Há o temor que a entrega dos cargos para apoiar a candidatura de Lindbergh Farias ao governo possa comprometer a aliança em torno da reeleição de Dilma Rousseff.

Sérgio Cabral pode deixar o governo antes do fim do mandatoSeverino Silva / Agência O Dia



PMDB, vice do PT

Os que defendem o rompimento cordial sonham com a possibilidade de Pezão desistir de concorrer ao governo. Isto, por conta do desgaste de Cabral. Alinhados com a direção nacional do partido, esses petistas ofereceriam ao PMDB a vaga de vice de Lindbergh.

Sem acordo

A turma radical não quer um vice peemedebista para Lindbergh e defende o rompimento imediato com Cabral e Eduardo Paes. O deputado Alessandro Molon diz que o esvaziamento da CPI dos Ônibus inviabiliza a permanência de petistas na prefeitura.

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