Por tamyres.matos

Rio - Eduardo Paes tenta transfomar em limonada os limões azedos que emergem das manifestações públicas. Para o prefeito, os protestos deverão prosseguir até a eleição de 2014 — o jeito, então, é driblar novos danos e encarar a crise como oportunidade de crescimento político.

Para abrir o diálogo e evitar se mostrar intransigente, Paes tem cumprido uma “agenda de oposição”. Vai ao encontro de setores que, de alguma forma, apoiam as passeatas, ouve reivindicações e se compromete com parte delas. Até agora, a experiência tem dado bons resultados.

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