O corpo do pedreiro Martinho da Silva, de 50 anos, foi encontrado boiando no Rio Botas, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Um rapaz de 18 anos morreu em Belford Roxo após cair no rio que passa pela região na manhã desta quarta.
Rios da Região Serrana e três da Baixada saem do Alerta Máximo
Apenas dois rios permanecem em Alerta e Alerta Máximo na Baixada. Norte-Noroeste tem três rios com Alerta Máximo
Rio - Todos os rios da Região Serrana retornaram ao Estágio de Atenção às 9h25 desta quinta-feira, após os níveis começarem a voltar ao normal. O mesmo aconteceu nos rios Botas, em Nova Iguaçu, Sarapuí, em Mesquita, e Pavuna, em São João de Meriti. Na Baixada, apenas os rios Capivari e Saracuruna permanecem em Estágio de Alerta Máximo e Alerta, respectivamente.
De acordo com Inea, ainda há previsão de chuva para as regiões. Também permanecem em Alerta Máximo os rios Muriaé, Carangola e Itabapoana, no Norte-Noroeste Fluminense.
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Morte no Norte Flumimense e corpo de pedreiro encontrado em Nova Iguaçu
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Um homem morreu e um adolescente está desaparecido após uma ponte ser arrastada pela força da água na RJ-230, em Bom Jesus de Itabapoana, no Norte Fluminense, na madrugada desta quinta-feira. Bombeiros do Quartel de Itaperuna e de Italva foram acionados para a ocorrência.
Os militares permanecem no local em busca do jovem, que teria 15 anos. Com isso, subiu para pelo menos três o número de mortos no Estado do Rio devido às chuvas desta quarta-feira.
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Uma vila de casas desabou por volta das 4h30 da manhã desta quinta-feira, na Rua B, nº 128, no bairro Carmari, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Uma equipe da Defesa Civil foi enviada para o local e interditou toda a área. Ninguém se feriu.
De acordo com os agentes, as casas foram construídas sem estrutura e de forma conjugada. Sete casas compõem a vila, mas quatro delas ficaram totalmente destruídas.
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A Defesa Civil vai terminar de demolir parte da estrutura que ainda ficou de pé e espera o laudo dos engenheiros para avaliar se as demais casas da vila também deverão ser derrubadas. Para Daniel Ramos, 66, dono da propriedade, o importante é que ninguém ficou ferido.
“Sempre sofremos com enchentes aqui. Não esperava por isso, mas ainda bem que o pior não aconteceu. Estamos vivos e pretendo reconstruir tudo”, afirmou o aposentado. Ao todo, sete famílias viviam na vila, totalizando 19 pessoas. Todos estão acomodados na casas de vizinhos e parentes.