Rio - O verão passou, mas a temperatura continua elevada no Posto 6, em Copacabana. Tudo por conta de uma disputa de mercado protagonizada por escolinhas de stand up paddle — aquele esporte em que o praticamente rema de pé sobre uma prancha.
O negócio, que inclui o aluguel de pranchas, é lucrativo e atraiu muita gente, inclusive bombeiros, que, em horas de folga, passaram a explorar a atividade. O resultado é que entre 15 e 20 grupos brigam por clientes numa estreita faixa de areia.
Sem regularização
Há cerca de um ano, a Aprosup, associação que reúne praticantes do esporte, encaminhou à Secretaria da Ordem Pública pedido de regularização da atividade. Até agora, quatro escolinhas receberam apenas uma espécie de ‘nada a opor’.
Risco
Como cada grupo chega a colocar 15 pranchas na areia, começa a faltar espaço para banhistas e a aumentar o risco de conflitos entre os empresários.
