Por felipe.martins

Rio - Para ver o Brasil brilhar até o final da Copa, vale tudo. Até mesmo apelar para os deuses. Em todos os jogos da Seleção, a índia Xanadu Bacuri, de 64 anos, da tribo tupi-guares, recorreu ao ritual da pajelança para dar uma forcinha aos jogadores em campo.

Antes de sair de casa, no Vidigal, onde mora há quatro anos, a índia encheu a sala com elementos da natureza para representar os jogadores. “Uso ervas e pedras e faço uma corrente mentalizando todos os jogadores. Deu certo no primeiro jogo e espero que eles cheguem até a final assim”, acredita.

Para a partida entre Brasil e Chile, Xanadu promete fazer a cerimônia na Praia de Copacabana. “Vou trazer todos os elementos e fazer o ritual quando estiver passando o jogo”, completa.

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