Por thiago.antunes

Rio - O apoio de Garotinho à reeleição de Dilma Rousseff caminha para ser bem discreto. O candidato ao governo pelo PR tem dito a auxiliares que deverá reunir os integrantes de seu partido que, em outubro, disputarão vagas de deputado. Quer anunciar a liberação do voto para presidente da República.

Numa das conversas, o atual deputado federal foi bem claro. Disse que se concentraria na campanha pelo governo do estado e deixaria que cada aliado escolhesse seu próprio candidato ao Palácio do Planalto.

Empurrão

Para manter o apoio de Garotinho, que piscara o olho para Eduardo Campos (PSB), o governo federal fez com que o Pros passasse a apoiar o PR, o que representou um aumento no tempo de TV do partido do ex-governador.

Irritação

O apoio do Pros ao PR irritou outro aliado de Dilma, o senador Marcelo Crivella (PRB), também candidato ao governo.

Enquadrado

Parece que o sermão surtiu efeito. Candidato ao Senado, Romário adotou um tom bem mais moderado nas críticas ao governo federal. Em caminhada em Macaé ao lado de Lindberg Farias, falou em pontos a serem melhorados, mas sequer citou Dilma.

Despedida

Sábado, o deputado Rodrigo Bethlem (PMDB) reuniu seu comitê de campanha e anunciou que todos seriam dispensados. Ele é acusado de ter recebido propinas em sua gestão na Secretaria Municipal de Assistência Social.

Transconfuso

Não é fácil a sina de quem desembarca no Galeão e tenta pegar o BRT Transcarioca. A sinalização é escassa, e os bilhetes não são vendidos na estação, mas num balcão dentro do aeroporto.

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