Por thiago.antunes

Rio - Nesses últimos dias antes da eleição, Aécio Neves (PSDB) diminuirá os ataques a Marina Silva (PSB) e enfatizará suas propostas de governo. Na avaliação de sua campanha, a estratégia de questionar o passado petista da ex-senadora deu resultado, o importante agora é tentar conseguir mais votos.

Para os aecistas, não seria mais necessário forçar a queda de Marina — acham que ela cairá sozinha. O PSDB torce para que pesquisas a serem divulgadas hoje indiquem uma diferença de quatro a cinco pontos entre os dois.

Expectativas

O PT se esforça para que Dilma resolva a parada já no primeiro turno. Já o governo prefere trabalhar com a hipótese de que haverá um segundo turno.

O adversário

Pergunta que não sai da cabeça dos petistas: quem seria melhor enfrentar no mata-mata? Tem gente achando que derrotar uma Marina em queda é mais fácil do que bater num Aécio renascido.

No alambrado

Políticos do PT, PR e Solidariedade ciscam no terreiro do PMDB. Pedem ajuda para suas campanhas e acenam com apoio a Pezão no segundo turno.

Esquecimento

Cartazes colocados na Zona Oeste mostram o deputado Zaqueu Teixeira ao lado do vice-prefeito Adilson Pires, também petista. O nome de Dilma está lá; o de Lindberg, não.

Saideira

A campanha de Lindberg desmontará, hoje, o quartel-general montado na Rua Barão do Flamengo. O pessoal vai trabalhar de casa.

O pastor do Psol

O ministro Luiz Fux, do TSE, manteve a candidatura a deputado do pastor Jefferson Barros, do Psol, ligado a Janira Rocha. A direção do partido no Rio foi derrotada.

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