Por daniela.lima

Rio - O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos apresentou ontem os mascotes da Rio 2016: eles são inspirados na fauna e na flora brasileiras. O mascote olímpico é uma mistura de animais brasileiros, e o paralímpico, de plantas. Agora só falta o nome. Como ainda não foram batizados, qualquer pessoa poderá indicar seus nomes por meio de votação no site www.rio2016.com/mascotes. Há três duplas de nomes como opção: Oba e Eba; Tiba Tuque e Esquindim; e Vinicius e Tom. O resultado sairá em 14 de dezembro. 

Os mascotes olímpico (à esquerda) e paralímpico da Rio 2016%3A influências da cultura pop%2C da animação e de personagens de videogamesDivulgação

Para chegar aos mascotes, o Comitê Rio 2016 optou por fazer uma concorrência nacional, que contou com o apoio de diretores do Festival Anima Mundi e foi vencido pela Birdo Produções, de São Paulo, que assina o projeto.

“Os mascotes são um dos símbolos mais representativos dos Jogos. Eles têm a missão de encantar e envolver o público, principalmente, as crianças”, explica o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman. Os mascotes da Rio 2016 terão site próprio e perfil nas redes sociais.

Na sexta e no sábado, os mascotes de edições olímpicas passadas fizeram um roteiro pelos pontos turísticos da cidade. A primeira parada, na sexta, foi no Morro da Urca. Misha (Moscou 1980), Athena (Atenas 2004), Fu Niu Lele (Pequim 2008) e Wenlock e Mandeville (Londres 2012) receberam abraços de crianças e até dos adultos mais familiarizados com os mascotes mais antigos.

No sábado, eles visitaram o Maracanã, a Quinta da Boa Vista e os Arcos da Lapa. E vieram à cidade para promover — e se juntar — aos mascotes da Rio 2016.

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