Por thiago.antunes
Rio - Os seis deputados estaduais eleitos pelo PT decidiram dar “apoio independente” ao futuro governo Pezão. Ou seja, não atuarão como oposicionistas. Mas a posição pode ser mudada: no dia 7, o diretório estadual petista se reunirá para discutir como o partido deverá se comportar.
Presidente do PT-RJ, Washington Quaquá defende que o partido faça oposição a Pezão, mas, ao mesmo tempo, diz que a bancada na Assembleia Legislativa deverá ter uma “postura de independência” em relação ao governo.
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Olho em Brasília
Um integrante da bancada diz que a “questão nacional” pesou na decisão. Afirma que não seria razoável o PT fazer oposição a Pezão no momento em que Dilma Rousseff precisa do apoio do PMDB.
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Pé na porta
Integrantes da corrente petista Democracia Socialista articulam manifesto em que defendem oposição sem tréguas a Pezão.
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Na dúvida
Os deputados petistas decidiram adiar a definição sobre quem apoiarão para a presidência da Assembleia Legislativa. Querem ouvir os dois candidatos, Paulo Melo e Jorge Picciani, ambos do PMDB. O partido quer manter suas posições na Alerj: um cargo na Mesa Diretora e a presidência de quatro comissões.
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Angústia
A vereadora Teresa Bergher conseguiu levar ao plenário emenda que reduzia de 30% para 15% o percentual do orçamento municipal que poderia ser alterado pelo prefeito. Mas a proposta foi derrotada por 28 votos a 7.
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Crescimento
Apesar da crise, o Instituto para o Desenvolvimento do Varejo prevê que, em dezembro, o comércio crescerá 3,5% em relação ao mesmo mês de 2013.
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