Por felipe.martins, felipe.martins
Rio - Um atraso em repasse do governo estadual para a Pró-Saúde, organização social (OS) que administra o Hospital Getúlio Vargas, fez com que ortopedistas da unidade paralisassem parte do atendimento na última quarta-feira. Sem o dinheiro do governo, a OS adiou o pagamento dos médicos.
A greve teve efeito imediato: no dia seguinte, a Secretaria de Fazenda liberou a verba, e o problema foi solucionado. Procurada pelo Informe, a Secretaria de Saúde se referiu à paralisação como “período de restrição”.
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Sem detalhes
O governo não informou o período em que o repasse esteve atrasado nem o valor do pagamento. Entre fevereiro e o início de novembro, a Fazenda destinou R$ 106,959 milhões para o Getúlio Vargas. A Pró-Saúde administra outros cinco hospitais estaduais.
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Árvore de dinheiro
Por falar em grana: o patrocínio à Árvore de Natal da Lagoa possibilitou à Bradesco Vida e Previdência obter um abatimento de R$ 2,704 milhões em seu imposto de renda. Oficialmente, o benefício, obtido via Lei de Incentivo à Cultura, é apenas para custear o show de hoje.
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Sócio de honra
Presidente do Tribunal de Justiça Desportiva e torcedor do Flamengo, José Teixeira Fernandes receberá, na terça, o título de sócio-honorário do clube. Em abril, Fernandes indeferiu o pedido do Vasco para anular a final do Carioca — o rubro-negro levou o título ao empatar a final com um gol irregular.
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Complicou
A adesão do PR e do PRB à candidatura de Jorge Picciani para a presidência da Assembleia Legislativa complicou de vez a situação de Paulo Melo, candidato à reeleição. Ontem, mesmo aliados diziam que sua vitória ficou quase inviável.
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