Por nicolas.satriano
Rio - Após a reconstituição da morte de Asafe Willian Costa de Ibrahim, de 9 anos, no Sesi de Guadalupe, na tarde desta quinta-feira, a Divisão de Homicídios (DH) concluiu que o disparo que atingiu o garoto no último domingo partiu da comunidade Jorge Turco, em Rocha Miranda, ou da Proença Rosa, em Costa Barros, ambas próximas ao clube. No entanto, testemunhas e parentes do menino relataram que os estampidos ouvidos momentos antes da morte de Asafe pareciam vir do Jorge Turco.
Policiais estiveram no Sesi em Honório Gurgel%2C no Subúrbio do Rio%2C para fazer reconstituição da morte de AsafeErnesto Carriço / Agência O Dia

Investigadores conseguiram imagens de câmeras do Sesi, que serão analisadas para identificar a trajetória do projétil. “As imagens mostram o momento em que Asafe foi atingido e podem indicar de onde partiu o tiro”, disse o delegado Giniton Lajes. O resultado da perícia sairá em dez dias. Já a necropsia apontará qual o calibre da bala que atingiu a criança.

Após ter a morte cerebral do menino atestada quarta-feira, a família decidiu doar os órgãos. “Achamos que é o melhor a fazer”, disse Vágner Ibraim, pai de Asafe.
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Polícia faz reconstituição de disparo
A polícia fez a reconstituição da morte do menino Asafe Willian Costa Ibrahim, de 9 anos, na tarde desta quinta-feira. A criança foi atingida por uma bala perdida enquanto brincava na área de lazer do Sesi de Honório Gurgel, no Subúrbio do Rio. A criança estava internada no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
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