Por nicolas.satriano
Rio - De olho nas eleições de 2016 e 2018, o PT e o PMDB do estado começaram uma reaproximação. Nesta terça-feira, os presidentes regionais dos dois partidos, Washington Quaquá e Jorge Picciani, respectivamente, tiveram uma longa conversa.
Em 2014, o petista defendeu o rompimento com o PMDB, mas agora quer pavimentar o apoio peemedebista a Lula na disputa presidencial de 2018. Em troca, acena com alianças com o PMDB nas eleições para a prefeitura e para o governo do estado.
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Trauma do ‘Aezão’
Quaquá tenta evitar que peemedebistas voltem a namorar a oposição nacional. Após o lançamento de Lindberg Farias ao governo, Picciani comandou o apoio de peemedebistas a Aécio Neves.
O tour de Quaquá
O petista diz que Picciani não vê problema na reaproximação com Lula. Quaquá, que já esteve com Eduardo Paes, vai agora buscar uma conversa com Sérgio Cabral. Ele nega, porém, a possibilidade de o PT participar do governo Pezão. 
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O cargo e a arte
Duas alas do PT-RJ disputam a presidência da Funarte. Quaquá e aliados como Lindberg querem que o cargo fique com o ex-deputado Robson Leite. O grupo do deputado Zaqueu Teixeira trabalha por Edson Santos.
Certeza e dúvida
Um deputado federal nascido em Minas desconversa quando perguntado sobre a eleição para presidente da Câmara: “Faço campanha para o Arlindo Chinaglia (PT), mas ainda não decidi em quem vou votar.”
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Inflação da vaga
Aquele estacionamento subterrâneo na Avenida Antônio Carlos alardeia uma suposta promoção: a diária sai por R$ 57.
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