Por cadu.bruno
Policial Alan Barros da Silva foi morto na tarde deste domingo na Zona OesteReprodução Internet

Rio - Um policial militar do Batalhão de Policiamento em Grandes Eventos (BPGE) foi morto a tiros na tarde deste domingo, na Praia dos Amores, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Alan Barros da Silva foi vítima de uma tentativa de assalto. Ele chegou a ser levado para o Hospital Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

É a quarta morte de um policial em menos de 24 horas. Na manhã deste domingo, o policial civil Thiago Thome de Deus foi assassinado na Rua 22 de Novembro, no bairro Cubango, em Niterói. Ele voltava de carro do desfile das escolas de samba na Sapucaí com a mulher quando foi abordado por homens armados. O policial foi socorrido no Hospital Estadual Azevedo Lima, no Fonseca, mas não resistiu e morreu.

Militares de folga são surpreendidos em padaria

Três policiais militares, que estavam de folga, foram abordados por bandidos armados ao sair de uma padaria, na manhã deste domingo, na Rua Barros Junior, no Centro de Nova Iguaçu. De acordo com a PM, dois militares foram feridos. O terceiro está em estado de choque. Eles foram encaminhados ao Hospital Geral de Nova Iguaçu e o soldado Pedro Gabriel Ferreira não resistiu aos ferimentos e morreu.

A Delegacia de Homicidios da Baixada Fluminense investiga o caso. Os policiais envolvidos na ocorrência pertencem a UPP Rocinha, Batalhão de Policiamento em Rodovias (BPRv) e 24º BPM (Queimados).

Policial civil é morto em Mesquita

O policial civil Cid Jackson da Silva foi morto a tiros neste sábado, na Rua Simplício, no Centro de Mesquita, na Baixada Fluminense. Lotado na Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) ele teria sido vítima de uma suposta tentativa de assalto. O agente teria sido reconhecido como policial ou teria reagido a ação de bandidos.

De acordo com o 20º BPM (Mesquita), ele ainda foi levado para o Hospital das Clínicas de Nova Iguaçu, no bairro Juscelino, mas não resistiu. A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) assumiu as investigações sobre o caso.

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