Por nicolas.satriano

Rio - Tem deputado na Assembleia Legislativa abismado com a abertura de algumas comissões especiais — instauradas, a priori, para tratar de temas não abordados pelas comissões permanentes. A criação de uma delas, para acompanhar o regime de trabalho de policiais e bombeiros, foi contestada. São pleiteadas ainda outras duas, que abordam a ineficiência da despoluição da Baía de Guanabara.

O argumento dos críticos é que as discussões caberiam às comissões de Segurança Pública e de Meio Ambiente. O presidente de cada comissão especial pode requisitar um servidor com salário líquido de R$ 4.526,54.

O outro lado
Alguns deputados alegam que tais comissões especiais amplificam o debate sobre assuntos que teriam pouco espaço nas permanentes. Para que sejam aprovadas é necessário apoio de sete deputados.

Os 15 dias de Dilma
Um peemedebista com longa estrada adverte: os próximos 15 dias serão cruciais para que Dilma reorganize a base no Congresso e abra diálogo com setores produtivos. “Caso contrário, o governo pode ser desastroso”, afirma.

Revista vexatória
O Sindicato dos Bancários do Rio diz que funcionários do Itaú têm sido revistados de forma vexatória ao entrar e sair das agências. O banco alega não haver revista, mas “orientação para que os colaboradores não saiam da agência portando grandes volumes sem declarar o conteúdo”.

Advertência via SMS
Garis da Comlurb receberam mensagens pelo celular ontem. Informava que a greve da categoria era considerada ilegal pela Justiça do Trabalho e que os dias parados seriam descontados.

Abuso
Barraqueiros de Búzios ignoram proibição da prefeitura sobre a cobrança de consumação mínima nas praias. O Dina’s Bar, na praia de João Fernandes, continua a atrelar o aluguel de cadeiras e guarda-sóis ao consumo de alimentos.

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