Por felipe.martins

Rio - Um acórdão da Justiça do Rio anda tirando o sono dos administradores do Bradesco. A decisão, da 1ª Câmara Cível, impede que o banco faça, por cinco anos, contratos com os governos federal, estaduais e municipais e receba incentivos fiscais.

Em requerimento apresentado no mês passado à Justiça, o Bradesco alega que a proibição pode ter consequências “desastrosas” para o banco, seus clientes e “especialmente, para a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e para a sociedade brasileira como um todo”. 

Contas-salário

Apesar de o processo já ter ido para o Superior Tribunal de Justiça, o requerimento do Bradesco foi apresentado na 4ª Vara Cível de Petrópolis. O caso foi gerado pela contratação do banco pelo então prefeito Rubens Bomtempo (também condenado), para receber contas-salário de funcionários da prefeitura.

Sem concorrência

Como não houve concorrência para a escolha do banco, o Ministério Público e o ex-vereador Paulo Pires foram à Justiça.

Proteção na praça 

Alertado pelo Informe para o risco de acidentes na nova Praça Mauá, Eduardo Paes determinou que seja analisada a colocação de barreiras que impeçam a queda de crianças no mar. Promete também controlar a ação dos flanelinhas.

Rock inclusivo

O Procon estadual determinou que os ônibus do BRT garantam o embarque gratuito de pessoas com deficiência que se dirigem ao Rock in Rio.

Vento mineral

Levados pelo vento, resíduos de minérios levados para o Porto de Itaguaí pela CSN, Vale e MRS têm atazanado a vida dos moradores. Presidente da Cãmara, Nisan Cesar pediu ao estado para dar um jeito na bagunça.

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