Por felipe.martins

Rio - O governo do estado vai anunciar até o início de junho a relação das medidas duras que adotará para tentar diminuir a crise financeira e o buraco em suas contas. Apesar da pressão vinda de muitos setores, até mesmo da Assembleia Legislativa, não há uma definição quanto ao corte no número de secretarias. Na avaliação do governo, não adianta “jogar para a plateia” — a medida só fará sentido se gerar redução de despesas. Isto poderia ser obtido com a diminuição de serviços prestados e de pessoal. 

?PSB integrado

O PSB vai ficar com o Ministério da Integração no eventual governo Temer. O indicado para o cargo deverá ser o deputado Fernando Coelho Filho, de Pernambuco.

O favorito

Esperidião Amin (PP-SC) é o favorito do partido para ficar com a primeira vice-presidência da Câmara, ocupada por Waldir Maranhão. Aquele que, no exercício da presidência da Casa, ao tratar da anulação do impeachment de Dilma, fez que ia e não foi.

Desembarque

Situação e oposição concordam: ao entregar para o PDT a vaga de vice de Pedro Paulo Teixeira (PMDB), Rafael Picciani mostrou que o líder do clã, Jorge Picciani, não acredita mais numa vitória da chapa na disputa pela prefeitura. A candidatura de Leonardo Picciani voltou a ser cogitada — ele ficou de fora do ministério de Temer.

Bronca de Jandira

Jandira Feghali ficou irritada com Gilmar Mendes, que ironizou a possibilidade de o governo recorrer ao STF para impedir o impeachment. “Ele envergonha a magistratura brasileira. Não é um juiz, mas um ativista político favorável ao golpe”, disparou.

Receio

O governo só não entra com um processo contra Mendes por temer uma reação corporativa dos demais ministros do STF. 


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