Fabio Lessa - Divulgação
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Por O Dia

Rio - Imagine uma viagem para o exterior sem seguro de vida? Não, não mesmo! Pode haver um imprevisto, a bagagem pode ser extraviada. Sei lá, um acidente, um mal-estar. Bate na madeira, vira essa boca para lá! Pois bem, nesse novo mercado imposto pela economia, os investimentos em um negócio próprio e a aposta na carreira de empreendedor devem ser entendidos como uma viagem de longo prazo. É preciso proteger essa trajetória de qualquer eventualidade.

Não falo apenas do maquinário, da estrutura física, da adoção de programas de qualidade e fiscalização da produtividade. Isso também. Mas o capital humano, para uma pequena e média empresa, é a liderança na gestão da equipe, são as pessoas que movem seu negócio.

O empreendedor também costuma ser a alma da sua empresa. E se algo acontecer sem que ele esteja preparado? Representará um infortuno para a família, uma estagnada nos negócios. Daí a necessidade de, nesta jornada, ele estar seguro e confortável de que poderá minimizar os imprevistos.

Há um novo horizonte impulsionado pelo cenário econômico e pela Reforma Trabalhista, um movimento diferente de oportunidades no mercado de trabalho e uma vontade da geração mais jovem de trabalhar com propósito e qualidade de vida. Falamos de um universo de aproximadamente 4,5 milhões de pequenas e médias empresas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), concentradas em setores como comércio, indústria e construção.

Percebemos, por exemplo, que as PMEs cada vez mais contratam seguro de vida para seus colaboradores como política para atrair e reter talentos. O mercado segurador está atento a esta oportunidade e vem ampliando suas coberturas para que os empreendedores encontrem soluções adequadas para suas empresas. Aqui contam as assistências que resolvem problemas comuns, como Assistência Dental de Urgência, cobertura para doenças graves, perda temporária de renda e até assistência para vítimas de crimes.

Esses benefícios passam a ser um valor trabalhista e social. Nesse contexto, essa é uma forma de contribuir para um melhor ambiente de trabalho e para a diminuição de afastamentos, faltas e impactos na produção diária do negócio. O cuidado com os colaboradores, que são os primeiros porta-vozes da empresa, é essencial.

Por parte das seguradoras, há um propósito de estimular a cultura de prevenção, de tangibilizar o seguro de vida a partir das suas funcionalidades para o uso em vida e de tornar os processos de aceitação mais simplificados, menos burocráticos e 100% online.

Vale aquela máxima: prudência não faz mal a ninguém.

Fabio Lessa é diretor Comercial da Capemisa Seguradora

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