Rio - O diretor de Carnaval da Beija-Flor, Laíla, terminou de prestar depoimento na Delegacia Fazendária da Polícia Civil (Delefaz) por volta das 16h30 desta segunda-feira. Na saída, ele não quis dar detalhes das informações que conversou com os agentes, mas disse que "veio de coração aberto para tentar solucionar o caso", no qual um jurado é acusado de prejudicar escolas do Grupo Especial. "Acho que estou colaborando para salvar as escolas do Rio de Janeiro", disse o carnavalesco.
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O jurado Fabiano Rocha, que julgaria o quesito bateria, que teria sido flagrado em áudio garantindo que tiraria pontos da Beija-Flor, Salgueiro e da Imperatriz, também foi ouvido pelos agentes da Delfaz nesta segunda-feira. Após a apuração dos desfiles do Grupo Especial, Laíla contou ao DIA que houve um esquema de manipulação de notas para beneficiar a Unidos da Tijuca.