Por adriano.araujo
Gisele foi morta com o tiro na cabeça, comprovou laudoReprodução Facebook

Rio - O laudo da necrópsia confirmou que o tiro disparado na cabeça causou morte da médica Gisele Palhares, de 34 anos, durante um ataque criminoso na Linha Vermelha, no último sábado. A informação foi divulgada pela GloboNews, apontou também que a vítima sofreu lesão cerebral e hemorragia. 

Ainda segunda reportagem, o resultado também aponta que a bala atingiu o lado esquerdo da cabeça da vítima e ela tinha lesões nas duas pernas e uma fratura na mão esquerda. O resultado já foi encaminhado à Divisão de Homicícios da Baixada Fluminense (DHBF), que investiga o caso. A bala que matou a médica foi encontrada pelos peritos e com ela será feito um novo exame para que seja descoberta qual a arma foi utilizada pelos bandidos.

Nesta quarta-feira, durante uma perícia complementar realizada entre 15h e 16h30, na Linha Vermelha, o delegado titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), Giniton Lages, afirmou que os três tiros que atingiram o carro da médica Gisele Palhares foram de pistola. O DIA já havia adiantado com exclusividade esta informação nesta terça-feira. 

Na simulação, os agentes detectaram que os tiros foram certeiros e que o primeiro disparo foi feito a 20 metros antes de o veículo bater em uma ribanceira, após a vítima perder a direção. Segundo a polícia, um tiro atingiu a traseira do carro; outro, a porta; e um, no vidro, que atingiu a cabeça da dermatologista. Em alguns momentos, os policiais simularam ainda apontar a arma para o veículo onde estava Gisele. No entanto, o delegado titular preferiu não dar detalhes sobre a conclusão da perícia.

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